Neste país, nem sempre se vê a lua.
Às vezes o que não vejo dói-me.
Uma parede branca.
Uma cadeira de recosto.
Uma porta aberta.
Um rosto cansado olhando as estrelas
agradecendo uma pequena brisa
num Agosto tão quente.
Meu Alentejo!...meu mar de campo
sem onda que lhe valha.
Meu berço perdido...água parada...
Diz-me
se esta lua que hoje não vejo
te ilumina as ruas?
Se embeleza ainda
a história da(s) tua(s) ruína(s)...
Sónia M
Fotografia, Fortaleza de Juromenha, de Sónia M
Oi Sónia
ResponderEliminarAqui no Brasil tem suas belezas. Volta, vai morrer nesse fim de mundo, não precisamos de muito para viver.
Sua poesia triste é um apelo.
Estou de blog bebê. O Lua parei, ficou para leitura e pesquisa
Estou com saudades
Beijos
Dorli Ramos
- Que o Luar e o Sol sempre te iluminem...
ResponderEliminar- Que não se retraiam perante a Tua Beleza!
BEIJO.