Sou pela felicidade sem olhar
a quem. Aproveitar a felicidade dos outros
para meu proveito, saborear quem me julga, serenar
quem me insulta, ser o poeta de todos
os cabrões, o que responde ao murro
com a pele, ao fogo com o beijo. Sou
pela felicidade sem olhar a quem. Porque
nenhum mundo roda sozinho.
"In Sexus Veritas", de Pedro Chagas Freitas
Todos devíamos ter este poema dentro de nós e o mundo seria bem diferente!
ResponderEliminarCá vai o meu abraço.
No meu dia-a dia, procuro fazer desse poema uma filosofia de vida...
ResponderEliminarUm kisses!
uma boa escolha.
ResponderEliminarum poema muito belo do Pedro.
:)
Querida amiga tento ser essa a minha filosofia de vida.
ResponderEliminarObrigada do fundo do coração por caminhares do nosso lado, mesmo sem eu ter tempo de retribuir. Ai se o tempo me desse tempo...mas o tempo não para!
Desde o último post, nunca mais tive oportunidade de vir à net. Hoje não vim postar mas sim dar notícias aos amigos que nunca se esqueceram de nós.
A luta por aqui continua. Segunda-feira o meu marido foi submetido a mais uma cirurgia e já tem outra marcada. A situação é delicada, mas continuamos firmes, sem baixar os braços à espera de um final feliz. Quarta-feira a filhota mais nova também foi submetida também a uma cirurgia.
Vou gerindo o meu tempo em hospitais diferentes, com localidades diferentes, tentando não negligenciar os outros três filhotes. Por enquanto precisava que o dia tivesse 48 horas, mas um dia a tempestade acalmará e estaremos todos unidos como antigamente..
Um grande beijinho de coração com amizade
Vivi
ResponderEliminarPor não se pensar/agir assim, quanta gente é infeliz!
Beijo
Laura
entretanto...
ResponderEliminarhá linhas paralelas
que nunca se encontram
Encontram-se sim, caro Eufrázio Filipe. Encontram-se no infinito, que é para onde tudo converge.
EliminarE também sou pela felicidade sem olhar a quem. Ponto final...uma bela escolha Sónia.....
ResponderEliminarBeijo
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http://yomismaokk.blogspot.com.es/
★MaRiBeL★
Nem só de palavras se fazem os poemas. Lá virá o tempo dos poemas eletrónicos, com metáforas polarizadas, a distenderem-se à velocidade da luz...
Eliminar...e sem vírgulas...lá virá o tempo...
EliminarBeijinhos ao coletivo da vírgula.
Maria
Ai!! Metáforas polarizadas, sem vírgulas e à velocidade da luz?
EliminarSó espero que esse tempo que ainda vai vir, já não seja no meu tempo.
Logo eu, que às vezes penso, que nem deste tempo sou... :))
Beijinhos ao coletivo sem vírgula!
Maria: Já se escrevem poemas sem vírgulas e sem maiúsculas, a marcar estilos de identidade poética.
EliminarA felicidade devia ser o principal pobjetivo de vida de toda a gente.
ResponderEliminarMas não é sempre assim...
Obrigado pela partilha, não conhecia.
Sónia, tem um bom resto de domingo e uma boa semana.
Beijo, querida amiga.
Lindo, ninguém faz nada sozinho...
ResponderEliminarBeijo Lisette
Na verdade, nenhum mundo roda sozinho, com ou sem cabrões!...
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