deixa que a luz te brilhe
brilha que a luz te olha
agarra-a de peito livre
livre a luz te colha
como quem arde e regressa,
para tornar a arder, assim galopa o mistério
- de veias abertas - no dorso do mundo
©Sónia Micaelo
Maravilhoso de ler.Um domingo feliz. Cumprimentos poéticos. Pensamentos e Devaneios Poéticos .
Fantástico :)). Coisas de uma Vida....Beijo.Bom Domingo!
Do peito livrelivre, a luze o rumor de águasvem, vem, vemdas veias abertascolher o fruto do lumeno limiar do diasem os cabrestos do mundoÈ sempre prazeroso ler-te e ver-te abolir as fronteiras da poesia, Sónia!.Um abraço,
O texto faz me pensar a liberdade ao renascimento...Palavras profundas...bravoBjos
Bonito poema!Isabel Sá Brilhos da Moda
Muito belo o teu poema Sónia!A tua luz não se vê.Sente-se nos teus olhos,como uma haste de luz a queimaras pálpebras.Sente-se na tua pele,como uma ave perdida roçando a noiteem vagaroso voo.Sente-se no teu sorriso rasgando toda a cegueira.Um abraço!
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Maravilhoso de ler
ResponderEliminar.
Um domingo feliz. Cumprimentos poéticos
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Fantástico :))
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Coisas de uma Vida...
.
Beijo.
Bom Domingo!
Do peito livre
ResponderEliminarlivre, a luz
e o rumor de águas
vem, vem, vem
das veias abertas
colher o fruto do lume
no limiar do dia
sem os cabrestos do mundo
È sempre prazeroso ler-te e ver-te abolir as fronteiras da poesia, Sónia!.
Um abraço,
O texto faz me pensar a liberdade ao renascimento...
ResponderEliminarPalavras profundas...bravo
Bjos
Bonito poema!
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Muito belo o teu poema Sónia!
ResponderEliminarA tua luz não se vê.
Sente-se nos teus olhos,
como uma haste de luz a queimar
as pálpebras.
Sente-se na tua pele,
como uma ave perdida roçando a noite
em vagaroso voo.
Sente-se no teu sorriso rasgando toda a cegueira.
Um abraço!