de ti queria as coisas que não tenho
o que me falta e não consigo
o que não posso
ou ao que não me chega a coragem
queria o segredo dos que dormem
numa paz inexistente
queria o sonho
dos que ousam acordados
pintar numa hora que seja
um minuto de sonho
que vingue ou que valha
queria o sonho
de ti queria um sonho!
ou ao menos
antes que durma vazia
cansada de tantas realidades
que me dissesses ao ouvido
bem baixinho
bem baixinho
a que cheira um sonho
ou a que sabe...
Sónia M
CHEIRA A TEU AROMA...
ResponderEliminarE SABE A VÉNUS NASCENTE!
BEIJO.
A Ti!
ResponderEliminarSónia
ResponderEliminarpor vezes faltam-me as palavras para comentar-te...mas digo-te que o sonho cheira e sabe aquilo que quisermos e que ainda bem que temos a capacidade de sonhar.
um belo poema, como são todos os que tenho lido de tua autoria.
um beijo
um bom domingo
:)
Na elegante e fina escrita da tua pena
ResponderEliminarÀs vezes é preciso acordar o silêncio da memória
Ou esperar pelo adormecimento inadiável
Com o gesto sereno e demorado da ternura
Com o acordar do amor rompendo o improvável
Uma radiosa semana
Doce beijo
que belíssimo "sussurro" . no ouvido dos sonhos!
ResponderEliminarbeijo
TU TEXTO ES MUY DELICADO.
ResponderEliminarABRAZOS
Sopro-te
ResponderEliminare voo
Bj
Tão lindo, Sónia!
ResponderEliminarQueremos tanto um sonho, mas às vezes nem saberemos defini-lo.
Precisamos por vezes que desse sonho nos segredem ao ouvido.
xx
Encontrar no outro aquilo que nos falta é meio caminho andado para um bom entendimento...
ResponderEliminarExcelente poema, gostei imenso.
Sónia, tenha uma boa semana.
Abraço.
O poema traduz, de uma forma brilhante, o secreto mundo introspectivo dos sonhos.
ResponderEliminarO teu canto está no teu encanto. E teu encanto vem da tua alma generosa e bela, que flutua na delicadeza das nuvens, entre o Céu e a Terra. E que nos seduz na harmonia celestial da luz. Pelo teu corpo e pelos teus poemas, desce lentamente o manto diáfano da brancura, com que te vestes. Sabes conquistar a paz, no tormento da guerra. Sabes que todos nós andamos sequiosos de palavras doces, tanta é a amargura dos dias e das noites. Sabes tudo isso... E eu não sei como te devolver tanta ternura, que veio agarrada às palavras e ao gesto. Já não sei... Apenas posso oferecer-te palavras quentes, que já não aquecem, ideias gastas pelo tempo, que já não motivam, e o meu grande universo, o dos sonhos e o do amor, que guardarei até ao fim dos dias...
ResponderEliminarAlexandre...depois de ler um comentário destes, a única resposta possível, seria um abraço, bem apertado...
EliminarSónia:
Eliminar(em 'mergulhar' profundo na sua bela poesia)
Se não levar a mal, gostaria muito de levar este poema, bem como o 'Não esqueças, meu anjo...' para um blog meu, dedicado às música e poesia de que mais gosto: https://planetaorbital.blogspot.pt/
Se não concordar, diga-me, p.f.
Um beijo
EliminarPara que a eternidade não esqueça o encanto e o seu canto...
https://www.facebook.com/alexandre.d.castro/posts/10214359859089628