Estrelas costuram memórias
à franja prateada da lua.
à franja prateada da lua.
Chamas ainda por nomes
que o tempo
num último instante devora…
que o tempo
num último instante devora…
Ficas tu e um poema.
Uma boca que derrama um beijo
sobre o rio das horas sós…
sobre o rio das horas sós…
Sónia M
Imagem, ©Jennifer B Hudson
Imagem, ©Jennifer B Hudson
Apenas ficará o poema do "rio das horas sós".
ResponderEliminare na boca o poema em êxtase
ResponderEliminar;)
Ficas TU, e TEU Poema!
ResponderEliminarBeijo.
Os sonhos também são realidades
ResponderEliminarA vida chega em
ResponderEliminarsilêncio:
desenovela
reflexos,
interroga a
esfinge
que responde ou
nega...
beijo
Sóniamiga
ResponderEliminarComungo do que versejas - e que é lindíssimo. Cada palavra destila poema que se resolve num beijo... Será assim?
Como jornalista e escritor penso que sei o que escrevo - e o que digo... (presunção e água benta...) Por essa razão transcrevo o sublime:
Cai-te a noite da algibeira.
Estrelas costuram memórias
É belo...
Qjs = queijinhos = beijinhos do Leãozão
___________
Entretanto, venho informar-te que o meu novo blogue (depois do blogger me ter roubado 14 anos de blogosfera e sem explicação do motivo) é o http://anossatravessa.blogospot.pt
Espero (e desejo) que me visites, comentes e sigas-me, sff. Desculpa a chatice, Muito obrigado
A solidão poe mesmo ser o destino para quem "chama por nomes que o tempo devora".
ResponderEliminarExcelente poema, os meus aplausos pelo teu talento.
Sónia, tem um bom fim de semana.
Beijo.